quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Banda Tellechea


Banda Tellechea


Banda Tellechea


Banda Tellechea


Fotos


































No dia 26 de fevereiro de 2013 houve a apresentação da Banda Marcial da E.E.E.M.Engº R.Bastos Tellechea que retoma suas atividades. A apresentação foi prestigiada pelos professores e comunidade, pela manhã e e noite.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Reunião com os pais e entrega dos boletins do turno da manhã

Reunião com os pais e Entrega dos Boletins
CPA e Ensino Médio
Turno da manhã
Dia 17 de junho de 2010
Aula normal até a hora do recreio
10:30 h - Reunião e Entrega dos Boletins
Local - Saguão da Escola Tellechea

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Equipe Diretiva 2010

EQUIPE DIRETIVA

O diretor(a) é o elemento que representa legalmente a escola e tem como encargo a administração do estabelecimento, como chefe imediato dos vice-diretores(a) e mediato dos professores(as) e funcionários(as). Tem como incumbência geral dirigir e supervisionar todas as atividades realizadas em consonância com a Proposta Pedagógica e as deliberações do Conselho Escolar, respeitando as disposições legais.
O vice-diretor é o elemento co-participante da direção, substituto legal do diretor e chefe imediato dos professores e funcionários, no turno no qual atua.

A equipe diretiva no ano de 2010:
DIRETOR – Prof Fabrício Antunes
VICE-DIRETORA MANHÃ – Profª Carmen Marchand
VICE-DIRETORA TARDE – Profª Mauren Oliveira
VICE-DIRETOR NOITE - Prof Elfrides

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Bixo aos 70!


O suspense criado pelo anúncio do listão no rádio foi quebrado ao meio-dia de ontem.

Por telefone, o genro Paulo Roberto Rubira se antecipou e deu boa notícia: a dona de casa Carmem Campos Eifler Sayão estava aprovada no vestibular de História da Universidade Federal de Rio Grande (Furg). Tornou-se bixo no curso de História aos 70 anos.

A internet interrompeu a espera na casa de Carmem. Com o listão dos 2.361 novos universitários no site da instituição, bastou consultar a web para terminar com a expectativa.

Estudando nos intervalos das tarefas domésticas, em uma escrivaninha ao pé da janela, no canto da sala de estar, Carmem fez o suficiente para se defender. Passou em um curso com quase um candidato por vaga. Foi a 39ª dos 40 aprovados.

– Para quem vivia fazendo palavras cruzadas e cuidando da casa, é uma vitória – afirma.

Os festejos tiveram ovo, farinha e a tradicional pintura. Após a comemoração, a avó já tem o compromisso universitário: vai ao Campus Carreiros realizar a matrícula.

– Em breve, vão me ver de toga.

A trajetória vitoriosa
- A aprovação foi um feito para Carmen, que trocou os estudos pelo trabalho aos 14 anos, na 5ª série do então primário, e aos 16 se casou.
- Ela deixou de estudar quando morava em Porto Alegre, em 1953. Ao casar com o rio-grandino José Inácio, mudou-se para o sul do Estado, onde criou oito filhos. Ela ainda tem 21 netos e dois bisnetos
- Após a morte do marido, há 11 anos, Carmen passou a ser estimulada pelos filhos a voltar para a escola. Aos 68 anos, em 2007, trocou as novelas para fazer aulas noturnas no Ensino para Jovens e Adultos (EJA)


06/02/2010 - Zero Hora


quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Trabalho de Inglês dos alunos do Ens. Médio - sob a orientação da Prof Igacy Costa

Regime Escolar da Escola Tellechea

DO REGIME ESCOLAR:

8.4.1 – Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio:
a) A Educação Infantil atende a faixa etária dos 5 anos completos;
b) O ingresso no 1ª ano do Ensino Fundamental de nove anos é a partir dos 6 anos completos;
c) O Ensino Fundamental tem a seguinte nomenclatura e organização:

ENSINO FUNDAMENTAL
ANOS INICIAIS ANOS FINAIS
1º ano
2º ano
3º ano
4º ano
5º ano
6º ano
7º ano
8º ano
9º ano


d) A promoção do aluno do 1º ano para o 2º ano do Ensino Fundamental, ao final do ano é automática, sendo emitido um Parecer Descritivo;
e) No 2º ano do Ensino Fundamental haverá continuidade da alfabetização;
f) A organização curricular no 3º, 4º e 5º anos do Ensino Fundamental é feita por Áreas de Estudo;
g) A organização curricular no 3º, 4º e 5º anos do Ensino Fundamental de nove anos será feita por Áreas de Estudo;
h) Nos anos Finais do Ensino Fundamental de nove anos a organização curricular será feita por Disciplinas;
i) A Escola adota o regime seriado anual para o Ensino Fundamental de nove anos.


8.5– METODOLOGIA
A metodologia deve:
a) Ter como base a relação entre teoria e prática, privilegiando a reflexão sobre o ensino-aprendizagem;
b) Relacionar a prática vivida pelo aluno com os conteúdos propostos pelo professor, promovendo a ruptura do sistema, proporcionando reflexão, análise, produção e síntese de forma crítica e construtiva;
c) Promover a interação em aula, organizando tarefas que proporcionem a circulação de informações;
d) Proporcionar ambiente pedagógico necessário ao processo de alfabetização, a partir do 1º ano do Ensino Fundamental;
e) Oportunizar projetos interdisciplinares que favoreçam o domínio dos princípios científicos e tecnológicos do mundo moderno, tendo em vista a construção do conhecimento através de uma proposta curricular dialógica vinculada à realidade social;
f) Oferecer atividades diferenciadas que oportunizem ao aluno conhecimentos necessários para o exercício consciente da cidadania;
g) Proporcionar estratégias de ensino para o desenvolvimento da expressão oral, da escrita, possibilitando a construção do pensamento crítico;
h) Empregar técnicas socializantes para a troca de experiências, crescimento como pessoa, aceitação do outro na construção do saber coletivo e da cidadania;
i) Utilizar recursos didáticos variados despertando no aluno motivação para a aprendizagem, reconhecendo a importância da mesma para sua formação como cidadão consciente, crítico, construtivo e participativo na sociedade.


8.6 – AVALIAÇÃO
a) É ampla, contínua, gradual, cumulativa, cooperativa envolvendo professores, alunos, pais, Equipe Diretiva e Serviços Especializados da Escola;
b) A Escola vê avaliação como instrumento sistemático, contínuo e integral, a fim de determinar as mudanças necessárias para o aperfeiçoamento do projeto pedagógico;
c) Visa diagnosticar, informar e orientar o aluno e a família sobre o aproveitamento e as situações que envolvem o processo ensino-aprendizagem.

8.6.1 – Avaliação da Escola:
a) É realizada durante e ao final do ano letivo, por meio de reunião com a Comunidade Escolar;
b) As constatações resultantes deste processo de avaliação, servem de base para replanejamento do Plano Escolar;

8.6.2 – Avaliação do Aluno:
a) Compreende a verificação do aproveitamento do aluno em relação ao conhecimento adquirido, através várias estratégias, ao longo e ao término do ano letivo;
b) Engloba os aspectos qualitativos que preponderam sobre os quantitativos;
c) O resultado do aproveitamento escolar é comunicado aos pais através de reuniões participativas;
8.6.3 – Educação Infantil
a) São avaliadas as diversas habilidades e capacidades do aluno sem valores quantitativos;
b) O resultado dessa avaliação é transmitido aos pais em reunião trimestral, através de Parecer Descritivo e não tem fins classificatórios.

8.6.4 – Ensino Fundamental de nove anos:
a) A avaliação como parte do processo educativo é ampla, contínua, gradual, cumulativa, integral e sistemática, envolvendo alunos, professores, pais, Serviços de Supervisão e Orientação e Equipe Diretiva da Escola e serve de base para determinar as mudanças necessárias para o aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico;
b) Visa diagnosticar, informar e orientar o aluno e a família sobre o aproveitamento e as situações que envolvem o processo de ensino-aprendizagem;
c) Compreende a verificação do conhecimento adquirido, preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
d) O resultado da avaliação é comunicado aos pais através de reuniões participativas, trimestralmente;
e) No processo ensino-aprendizagem são aplicados vários instrumentos de avaliação, para verificar a aprendizagem do aluno e atender as peculiaridades de cada um, de acordo com a proposta pedagógica da Escola;
f) O resultado do aproveitamento do aluno, no 1º e 2º ano do Ensino Fundamental de nove anos, é informado através de Parecer Descritivo, trimestralmente;
g) No 1º ano do Ensino Fundamental de nove anos, ao final do ano letivo, o aluno é promovido automaticamente para o 2º ano, independente do nível de alfabetização em que se encontra, sendo emitido um Parecer Descritivo;
h) No 2º ano do Ensino Fundamental de nove anos, ao final do ano letivo, o aluno deverá ter completado a alfabetização para ser promovido ao ano seguinte, após as Provas Finais de Leitura e Escrita o resultado final será informado através de um Parecer Descritivo, que expressará se o aluno alcançou ou não os objetivos propostos;
i) Do 3º ao 9º ano do Ensino Fundamental de nove anos o aproveitamento do aluno é expresso através de notas, trimestralmente;
j) A avaliação do aluno é realizada na escala de zero (0) a 10,0 (dez);
k) As notas zero, um e dez devem aparecer por extenso;
l) No 3º, 4º e 5º ano do Ensino Fundamental de nove anos a avaliação será feita por Componente Curricular;
m) Do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental de nove anos a avaliação será feita por Disciplina;
n) Do 3º ao 9º ano do Ensino Fundamental de nove anos, o aproveitamento final do aluno será a Média Anual, resultado da média aritmética dos trimestres; sendo considerado Aprovado o aluno que alcançar Média Anual sete (7,0);
o) O aluno que obtiver média anual inferior a sete (7,0) terá direito ao horário de Atendimento Especial, após o qual fará as Provas Finais (Exames);
p) A Média Final para Aprovação após Provas Finais é cinco (5,0).
q) A Média Final é resultado da soma da Média Anual e a nota da Prova Final, dividido por dois;
u) Na disciplina de Educação Física as Provas Finais serão 50% teóricas e 50% práticas.

8.7– EXPRESSÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO
Os resultados da Avaliação são expressos através de Parecer Descritivo, para os alunos do 1º e 2º ano e, a partir do 3º até o 9º ano através de notas de zero (0) a dez (10,0), no Ensino Fundamental de nove anos.

8.7.1 - EXPRESSÃO DOS RESULTADOS DOS ALUNOS TRANSFERIDOS
Os resultados dos alunos recebidos por transferência são expressos sem alterar a forma utilizada pela escola de origem.

8.8 – DOS ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO
a) A Escola oferece Estudos de Recuperação ao longo dos trimestres e horários de Atendimento Especial aos alunos, ao término do ano letivo;
b) Os Estudos de Recuperação ao longo dos trimestres culminam com uma Reavaliação e prevalece a maior nota obtida pelo aluno;
c) A Reavaliação será oferecida somente aos alunos que obtiverem nota trimestral inferior à exigida pela escola: sete (7,0);
d) O aluno que, ao final do ano letivo, obtiver Média Anual inferior sete (7,0) terá direito ao horário de Atendimento Especial, após o qual fará o Exame Final.
e) Para saber quanto o aluno precisa nos Exames Finais, deve-se diminuir de 10,0 dez a Média Anual.

8.9 – DA CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS
8.9.1 – Ensino Fundamental de nove anos. A classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita:

a) por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola;
b) por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;
c) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa adequada, conforme regulamentação do respectivo sistema de ensino.

8.9.2 – DA PROGRESSÃO PARCIAL:
Para os alunos do Ensino Fundamental não é oferecida a Progressão Parcial.

8.9.3 – DA TRANSFERÊNCIA:
a) A matrícula do aluno por transferência, havendo vaga, pode ocorrer em
qualquer época do ano, com exceção no período de Atendimento especial
(recuperação) e Provas Finais, ao término do ano letivo;
b) Aluno transferido por força da lei tem sua matrícula garantida;
c) A transferência de alunos da Escola é concedida por solicitação dos pais ou responsáveis pelo aluno, se menor, mediante atestado de vaga do outro estabelecimento de ensino;
d) O estudo do histórico escolar e dos demais documentos necessários para efetivar a matrícula é feito pelo Serviço de Supervisão Pedagógica, visando o aproveitamento de estudos ou adaptações curriculares necessárias;
e) A Escola não aceita matrícula de aluno com Progressão Parcial, devendo o mesmo cursar a série em que reprovou na(s) disciplina(s).

8.9.4 – DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS CONCLUÍDOS COM ÊXITO
a) O aproveitamento dos estudos realizados com Aprovação nas disciplinas do
núcleo comum é oferecido ao aluno que provém de outro estabelecimento
de ensino;
b) O estudo do histórico escolar e demais documentos apresentados pelo aluno
vindo de outro estabelecimento de ensino é feito pelo Supervisor Escolar
que deverá emitir um Parecer sobre o aproveitamento dos estudos
concluídos com êxito;
c) Os componentes curriculares do núcleo comum e estudos obrigatórios,
cursados com aprovação, são aproveitados integralmente, desde que a
aprovação no núcleo comum obrigatório seja integral;
d) O aproveitamento de estudos é oferecido a partir do 6º ano do Ensino
Fundamental de nove anos.

8.9.5 – DA ADAPTAÇÃO
a) A adaptação é um processo de atendimento especial dado ao aluno que precisa adequar-se aos Planos de Estudo e Base Curricular da Escola;
b) O aluno que provém de outro estabelecimento de ensino está sujeito a adaptações curriculares que se fizerem necessárias, sendo aproveitados os estudos realizados com aprovação nas disciplinas do núcleo comum da escola de origem; vindo de outro estabelecimento de ensino é feito pelo Supervisor Pedagógico, que deverá emitir um Parecer sobre as Adaptações curriculares necessárias;
c) A adaptação é realizada a partir do 6º ano do Ensino Fundamental de nove anos;
d) As adaptações são de caráter obrigatório para o aluno.

8.9.6 – DO AVANÇO

a) Sempre que o aluno apresentar conhecimento superior à serie que está
matriculado será oportunizado ao mesmo a possibilidade de ser promovido para o ano subseqüente, mediante avaliação e critério adotado na escola com base na legislação vigente.
8.9.7 – DO CONTROLE DA FREQÜÊNCIA
a) A freqüência às aulas é obrigatória, segundo disposições legais;
b) A freqüência mínima para Aprovação é de 75%;
c) O cálculo da freqüência é realizado sobre o total de horas letivas do ano;
d) O controle da freqüência dos alunos é de responsabilidade do professor,
registrado no Diário de Classe e transcrito para a ficha individual do aluno;
e) O aluno incapacitado de freqüentar às aulas em determinado período, por
motivo de doença,tem amparo em legislação específica,mediante comprovação
médica, tendo sua freqüência e avaliações asseguradas;
f) O aluno que por motivos religiosos, ficar impedido de comparecer ou realizar atividade avaliatória, terá assegurada uma nova oportunidade, desde que haja comprovação assinada pela autoridade ecumênica responsável;
g) O aluno que participar de atividades extracurriculares de caráter educativo, tem sua freqüência e avaliações asseguradas;
h) O aluno que não estiver presente em determinada Avaliação ou Reavaliação e apresentar, no prazo máximo de 48h úteis, uma das justificativas previstas neste Regimento, terá direito de realizar uma nova atividade avaliatória no mesmo nível e de igual valor;
i) A justificativa de ausência do aluno deve ser comunicada, pela família, em um período máximo de 48h úteis, no Serviço de Orientação Escolar;
j) O aluno com mais de 18 anos poderá ele próprio justificar suas ausências;
k) O professor deve comunicar ao Serviço de Orientação Educacional, quando o aluno apresentar infreqüência de dez (10) dias consecutivos ou mais;
l) O professor deverá verificar, periodicamente, junto ao Serviço de Orientação Educacional, a pasta de justificativas de ausências;
m) O Serviço de Orientação Educacional deve entrar em contato com a família do aluno, quando verificado o afastamento do mesmo por mais de dez(10) dias consecutivos.
8.9.8 – DOS ESTUDOS COMPENSATÓRIOS DE INFREQÜÊNCIA
a) O aluno que apresentar freqüência inferior a 75% deve realizar atividades
compensatórias de infreqüência, de caráter presencial, em todas as
disciplinas;
b) As atividades compensatórias de infreqüência são aplicadas trimestralmente,
no turno inverso ao turno regular do aluno;
c) No final do ano letivo, o aluno que apresentar freqüência inferior a 75% e
que não tenha realizado as atividades compensatórias de infreqüência
propostas será considerado Reprovado.
8.9.9 – ESTÁGIO
A escola oferece aos estudantes do Ensino Médio estágio não obrigatório de caráter opcional como forma de preparação para o trabalho produtivo. As atividades práticas do educando são realizadas em áreas diversas no ambiente de trabalho, objetivando o desenvolvimento de competências próprias para o exercício profissional e para a vida cidadã.



9. – ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA


9.1 – ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
É constituída pela Direção da Escola e Conselho Escolar.


9.1.1 – DIREÇÃO
A Direção da Escola é constituída pelo Diretor e Vice-diretores;

9.1.2 – CONSELHO ESCOLAR
A estrutura, a composição e as atribuições do Conselho Escolar são as definidas em legislação específica vigente.
O Conselho Escolar tem o papel de ser um instrumento de democratização na
Escola, por ser representação de todos os segmentos da Comunidade Escolar.


9.2 – EQUIPE PEDAGÓGICA
A Equipe Pedagógica é composta pelo (a) Supervisor (a) e/ou Coordenador(a) Pedagógico (a) e pelo Corpo Docente, com o auxílio do Serviço de Orientação Educacional.

As atribuições são:
a) Participar em conjunto da elaboração, execução e avaliação do Planejamento
Escolar;
b) Planejar em equipe as atividades pedagógicas da Escola;
c) Acompanhar o desenvolvimento do trabalho docente e discente;
d) Verificar e acompanhar o rendimento do trabalho escolar;
e) Participar de reuniões, sessões de estudo, encontros, palestras, seminários e outros para aperfeiçoamento da prática pedagógica;
f) Propiciar condições para o pleno desenvolvimento da ação pedagógica;
g) Construir coletivamente com a Comunidade Escolar o Calendário e o Planejamento Pedagógico da Escola;
h) Orientar e acompanhar o processo de recuperação das deficiências da aprendizagem;
i) Dinamizar o currículo da Escola ajustando-o às necessidades do aluno e às exigências do meio social;
j) Participar do Processo de Integração Escola – Família – Comunidade;
k) Participar do processo de avaliação com prática pedagógica sistemática do processo ensino-aprendizagem.


9.3 – CONSELHO DE CLASSE:
a) O conselho de classe é participativo, constituído pelo Regente de turma,
professores, alunos, Serviço de Orientação Educacional e Serviço de
Supervisão Escolar;
b) O Conselho de Classe é coordenado pelo Orientador Educacional e/ou
Supervisor Pedagógico com auxílio do professor regente de turma;
c) Cabe ao Conselho de Classe verificar as dificuldades da turma ou do aluno
quanto ao aproveitamento, freqüência e relacionamento, traçando estratégia
para superação das dificuldades e incentivo aos destaques positivos;
d) O Conselho de Classe se reúne em sessões ordinárias trimestrais e ao final do
ano letivo e sempre que necessário, em sessões extraordinárias;
e) Ao final do ano letivo o Conselho deve discutir os casos de reprovação do aluno em uma única disciplina, após esgotados todos os procedimentos pedagógicos no decorrer do ano, podendo decidir pela Aprovação, evitando o insucesso do mesmo;
f) Se o Conselho decidir pela Aprovação de determinado aluno será anotado em sua ficha individual “APROVADO EM CONSELHO DE CLASSE”, não sendo oferecido ao mesmo aluno este benefício em dois anos letivos consecutivos;
g) São atribuições do Coordenador do Conselho de Classe:
• Coordenar as reuniões do Conselho;
• Preparar a documentação para o desenvolvimento do trabalho;
• Solicitar assessoramento dos Professores de turma, se necessário;
• Participar das reuniões de entrega dos resultados da Avaliação;
• Zelar pela atualização e organização do arquivo do Conselho;
• Registrar dados referentes a reunião do Conselho de Classe;
• Verificar as atividades resultantes de decisão do Conselho.


10. – NÚCLEO DE RECURSOS DIDÁTICO – PEDAGÓGICOS

10.1 – Serviço de Laboratório:
O Laboratório serve como recurso de apoio à função produtiva, oferecendo condições de estudo a toda comunidade escolar, através de pesquisas experimentais.
Deve ser indicado pela Direção um professor da área de Ciências para coordenar as atividades do Laboratório.
São funções do professor coordenador do Laboratório:
• Manter organizado o Laboratório de forma a facilitar a execução das aulas práticas;
• Sugerir à Direção a aquisição de material de consumo e permanente, bem como equipamentos de utilidade para o ensino;
• Zelar pela conservação dos equipamentos do Laboratório, responsabilizando os usuários pela reposição do material por eles danificados;
• Elaborar projetos para serem desenvolvidos no Laboratório;
• Organizar os horários e programação para o uso do Laboratório e agendar as atividades a serem desenvolvidas.

10.2 – Biblioteca:
A Biblioteca constitui-se em centro de estudo, consulta e leitura para toda a comunidade escolar e tem como responsável um profissional com treinamento específico e, na falta deste, um professor indicado pela Direção.
A organização e o funcionamento da Biblioteca, observadas as normas específicas, regem-se pela programação estabelecida no Plano Integrado da Escola.
São atribuições do responsável pela Biblioteca:
• Participar da elaboração, execução e avaliação do Planejamento Escolar, no que se refere à Biblioteca;
• Coordenar, executar e acompanhar as atividades da Biblioteca;
• Selecionar e solicitar a aquisição de bibliografia necessária à atualização do acervo;
• Assessorar professores e alunos na busca de títulos de livros que os auxiliem no desenvolvimento das tarefas específicas;
• Divulgar o acervo da Biblioteca e orientar os consulentes, incentivando o hábito da leitura;
• Coletar materiais impressos de interesse do ensino;
• Cuidar da distribuição e recolhimento dos livros pertencentes ao Banco do Livro, em acordo com o Serviço de Supervisão Pedagógica.


10.3 – Serviço do Banco do Livro:
O Banco do Livro tem por objetivo atender ao aluno, visando ao desenvolvimento de hábitos e atitudes relacionados ao bom uso e ao reaproveitamento dos livros distribuídos pelo órgão competente no Sistema, de acordo com a legislação vigente.
a) A organização e o funcionamento do Banco do Livro observam as normas
específicas emanadas da Mantenedora;
b) Cabe à Direção criar condições favoráveis ao funcionamento do Banco do livro
c) A escolha dos livros e os pedidos dos mesmos são responsabilidade do Serviço de supervisão Pedagógica, com a participação dos professores no processo de escolha;
d) O cadastro, a distribuição e o recolhimento dos livros cabem ao Serviço de Biblioteca;
e) O Serviço de Supervisão Pedagógica e o Serviço de Biblioteca, com a participação da Direção, deverão efetivar, anualmente, a avaliação interna do Serviço do Banco do Livro.

10.4 – Serviço de AudiovisuaL
a) O Serviço de Audiovisual subsidia, complementa e enriquece as atividades do
processo de ensino-aprendizagem;
b) A organização e o funcionamento do Serviço de Audiovisual regem-se por
programação junto ao Professor Responsável;
c) O Serviço de Audiovisual deve ter um local específico para as atividades
pertinentes;
d) Deve ser indicado pela Direção um professor responsável por coordenar as
atividades da sala de audiovisual em conjunto com a Supervisão Escolar;
e) A utilização da sala deve ser agendada previamente;
f) As atividades, a manutenção e o controle do Serviço de Audiovisual ficam a cargo do Serviço de Supervisão Escolar e do Professor Responsável;
g) A sala do serviço de Audiovisual deve conter: televisão, vídeo, retro projetor, projetor de slides, gravador, aparelho de som, cadeiras específicas e outros materiais adquiridos para este fim.


10.5 – Projetos:
A escola oferece ao aluno a participação em projetos pedagógicos variados que visam facilitar e tornar mais interessante o processo de ensino-aprendizagem, exercitando a cidadania e os valores pessoais.
Entre eles: “Grupo de Dança Tradicionalista Tellechea Tchê”, “ Aprender brincando” e “Resgatando a Ètica Social”.



11 – NUTRIÇÃO ESCOLAR – MERENDA:
A merenda escolar é confeccionada a partir da elaboração de um cardápio baseado no
estoque existente na Escola, devendo ser balanceada e nutritiva, suprindo as necessidades de nossos alunos.
Serve-se a merenda no refeitório de segunda a sexta feira e os alunos são acompanhados pelo professor e por uma funcionária que observa e orienta sobre as boas maneiras à mesa.


12. – ORGANIZAÇÃO DE SEGMENTOS DA COMUNIDADE ESCOLAR


12.1 – Círculo de Pais e Mestres:
O Círculo de Pais e Mestres (CPM) visa integrar Escola – Família – Comunidade e
prestar assistência ao aluno em todas as modalidades.
Adotado o estatuto-padrão, o Círculo de Pais e Mestres rege-se por norma
emanadas do órgão competente e tem sua programação em consonância com o Plano Pedagógico da Escola.


12.2 – Grêmio Estudantil:
O Grêmio Estudantil, instituição autônoma e representativa, congrega todos os alunos da Escola, com finalidade educacional, cívica, desportiva, social e cultural.
A constituição, a organização e o funcionamento do Grêmio Estudantil estão definidos em Estatuto próprio, elaborado em conformidade com a legislação vigente.



13 – ORDENAMENTO DO SISTEMA ESCOLAR
13.1 – Projeto Pedagógico:
A Escola elabora seu Projeto Pedagógico através:
a) da análise da realidade por meio de encontros envolvendo toda a comunidade
escolar;
b) de sessões de estudo com os professores para repensar o processo educativo;
c) de reuniões com os pais e responsáveis dos alunos para promover a integração e a participação dos mesmos no processo de ensino-aprendizagem;
d) de encontros no início do ano letivo para estruturação do projeto pedagógico e divulgação do mesmo à comunidade escolar;
e) reuniões ao longo do ano letivo para embasamento teórico e prático para consolidação do mesmo;
f) da avaliação ao término do ano letivo para análise do desenvolvimento do mesmo e reestruturação dos aspectos a serem modificados;
g) da aprovação pelo Conselho Escolar e homologação pela mantenedora.

13.2 – Calendário Escolar
a) O Calendário Escolar é organizado pelo Serviço de Supervisão Escolar, de
acordo com a legislação vigente e aprovado pelo Conselho Escolar e homologado
gado pela mantenedora;
b) O Calendário Escolar assegura o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidos em lei, para cumprimento dos Planos de Estudo;
c) A jornada escolar no Ensino Fundamental é de acordo com a legislação vigente.

13.3 – Das Normas de Convivência
13.3.1 – Normas para uma boa convivência:
a) Cumprir os horários estabelecidos pela Escola;
b) Ter assiduidade e pontualidade nas atividades previstas;
c) Participar de atividades ou eventos programados pela Escola;
d) Permanecer no recinto escolar sem ausentar-se antes do horário previsto;
e) Realizar e executar as atividades propostas para o desenvolvimento do
processo de ensino –aprendizagem;
f) Ser valorizado em suas iniciativas, atitudes e desempenho de suas atividades;
h) Manter atitudes de respeito com a Comunidade Escolar;
i) Evitar o uso de termos inadequados para o ambiente escolar;
j) Zelar pela limpeza do ambiente escolar, tornando-o um lugar prazeroso;
k) Conservar o prédio, mobiliário e o material didático;
l) Evitar o uso de fumo ou qualquer outra droga no recinto escolar;
m) Evitar o uso de objetos considerados perigosos ao convívio social;
n) Ser cordial, compreensivo, e ponderado no ambiente escolar para o estabelecimento da paz e da harmonia entre todos os elementos formadores da Comunidade Escolar;
o) Ser considerado em sua individualidade;
p) Participar da elaboração do Regimento Escolar;
q) Expor as suas dificuldades no desempenho do seu trabalho;
r) Zelar pelo bom nome da Escola quando a estiver representando em atividades internas e/ou externas.


13.3.2 – Das Penalidades
Pela inobservância das regras estabelecidas para uma boa convivência serão usadas todas as ao estratégias necessárias para mudança de atitudes e postura no ambiente escolar:
a) Na 1ª ocorrência será realizada uma conversa informal com Serviço de Orientação Educacional e/ou Serviço de Supervisão Escolar e/ou Equipe Diretiva da Escola;
b) Na 2ª ocorrência será administrada uma advertência oral pelo Serviço de Orientação Educacional e/ou Serviço de Supervisão Escolar e/ou Equipe Diretiva da Escola;
c) Na 3ª ocorrência será administrada a 1ª advertência por escrito pela Equipe Diretiva com a participação do Serviço de Orientação Educacional e/ou Serviço de Supervisão Escolar, no caso do advertido ser um aluno serão chamados os pais ou Responsáveis pelo mesmo para aconselhamento e troca de informações sobre o aluno conforme artigo 129, parágrafo V do ECA (Estatuto da Criança e Adolescente);
d) Poderão haver até três advertências por escrito;
e) Caso a Escola através do Serviço de Orientação Educacional solicite encaminhamento de determinado aluno para tratamento especializado, visando uma melhor convivência na escola e para manter-se relações de respeito e ajuda mútua, é indispensável que os pais ou responsáveis se comprometam a cumprir conforme artigo 129 parágrafo VI do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente);
f) Depois da terceira ocorrência por escrito, caso o problema não tenha chegado a uma solução adequada, o caso será encaminhado ao Conselho Escolar;
g) Dependendo da gravidade do problema poderá haver imediato encaminhamento ao Conselho Escolar, à Entidade Mantenedora e/ou à autoridade competente.

14 – DISPOSIÇÕES GERAIS
a) O Projeto Político Pedagógico tem aplicação imediata junto com o Regimento Escolar do Ensino Fundamental de nove anos, após aprovação pelo Conselho Escolar e validação pela mantenedora;
b) Os casos omissos neste Projeto serão resolvidos pelo (o) Diretor (a), ouvido o Conselho Escolar;
c) Não havendo solução dos casos omissos na Escola, será formulada a consulta, por escrito, aos órgãos competentes;
d) De acordo com o previsto neste Projeto Político Pedagógico o mesmo poderá adequar-se às necessidades da escola constatadas nas avaliações do mesmo com aprovação do Conselho Escolar.
e) Nenhuma publicação oficial que envolva a responsabilidade da Escola pode ser feita sem a autorização do(a) Diretor(a).

Objetivos da Escola Tellechea

OBJETIVOS DA ESCOLA

a) Promover o exercício consciente da cidadania mediante sua interação com o contexto geográfico, social, político, econômico e cultural;
b) Proporcionar a aprendizagem para o desenvolvimento do pensamento lógico e a vivencia do método científico que lhe possibilite situar-se criticamente diante da realidade e comprometer-se com sua transformação;
c) Oportunizar o cultivo das linguagens que ensejem o contato coerente com seus semelhantes e seu desenvolvimento nos aspectos físicos, psíquicos, sociais e espirituais;
d) Possibilitar o aprofundamento dos conhecimentos, experiências e habilidades adquiridas com vistas a preservar e expandir seu patrimônio cultural e os valores democráticos;
e) Promover autoconfiança, a liberdade, a responsabilidade e a autenticidade no ser e no agir;
f) Ressaltar a cultura brasileira com expressão da língua portuguesa;
g) Organizar a escola, internamente, para que todos os segmentos trabalhem e atuem em conjunto, visando o desenvolvimento em todos os seus aspectos,proporcionando um ensino de qualidade e atendendo as necessidades da comunidade;
h) Estabelecer novas estratégias de práxis-pedagógica, tendo como base a realidade, visando um maior índice de aproveitamento escolar e a permanência do aluno na escola.

Base Curricular para quem entrar no Ensino Médio no Ano 2010 - Turno Manhã - Escola Tellechea

E. E. E. M. Eng. Roberto Bastos Tellechea
Base Curricular – 2010
Ensino Médio
IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NO CURRÍCULO DO ENSINO MÉDIO - MANHÃ

Disciplina 1º Ano 2º Ano 3º Ano
Português 3 3 4
Literatura 1 2 2
Língua Inglesa 2 2 2
História 3 - -
Geografia - 3 -
Sociologia 1 1 1
Filosofia 1 1 1
Ensino Relig 1 1 1
Artes 2 1 1
Matemática 3 3 4
Química 3 3 3
Física 3 3 4
Biologia 3 3 3
Ed Física 2 2 2
L Espanhola 2 2 2
Total 30 h 30 h 30 h

Obs.: Ocorrerão aulas aos sábados.

Como organizar um Grêmio Estudantil em sua escola - Sugestão

Como Organizar


Definições para a Comissão Pró-Grêmio

Qual o objetivo do Grêmio?

Esta pergunta deve estar sempre presente na escola para que o trabalho do Grêmio Estudantil não se perca.

Objetivo é o que o Grêmio quer alcançar, a sua meta. Para contribuir com a reflexão de vocês, levantamos algumas possibilidades de organização de um Grêmio. Elas tratam de temas que serão definidos no Estatuto.

A Comissão Pró-Grêmio deve ler e responder de acordo com a necessidade da sua escola. Por isso, para facilitar o trabalho da comissão, sugerimos algumas respostas assinaladas com um “X”. São apenas sugestões e, portanto, não precisam ser seguidas. É importante lembrar que o modelo de Estatuto do Grêmio está baseado nestas sugestões.


O Grêmio possui...

um presidente.
um coordenador geral.
administração colegiada.
Chamar o representante do Grêmio de coordenador geral favorece a idéia de trabalho em equipe, em que uma pessoa é responsável por coordenar as
atividades dos outros membros da Diretoria.

É importante diferenciar coordenar de comandar. Podemos dizer que coordenador geral se assemelha a um maestro que rege uma orquestra, não a um general, que dita tarefas. Ao sugerirmos o uso de coordenador geral no lugar de presidente, não estamos apenas trocando de nome, mas propondo uma estrutura mais participativa e democrática no Grêmio Estudantil e na escola.


Quem coordena as reuniões do Grêmio?

O coordenador geral ou presidente.
Todos os diretores de forma rotativa.
Todos ou ninguém.
Outro diretor específico. Qual?
Pensamos que todos devem ter a oportunidade de exercitar a função de mediador, por isso sugerimos que cada reunião seja coordenada por um diretor
diferente, em sistema de rodízio.


O Grêmio participa de quais reuniões?

Representantes de Classe.
Conselho de Escola.
Associação de Pais e Mestres.
O Grêmio tem direito de participar das reuniões do Conselho de Escola, da APM e dos encontros de Representantes de Classe, pois aí são discutidos e decididos muitos assuntos de interesse dos estudantes. Mas para que os representantes do Grêmio, o coordenador geral e o coordenador de relações acadêmicas possam participar dessas reuniões, é preciso que isso conste no Estatuto do Grêmio. No caso da reunião da APM, o representante dos alunos deve ter mais de 18 anos.


Quantas reuniões da assembléia geral devem acontecer?

1 vez por ano e quando necessário.
2 vezes por ano e quando necessário.
Outros__________________________.
Uma Assembléia Geral por ano, com a finalidade de avaliar a gestão que está terminando e definir a Comissão Eleitoral, é suficiente. A expressão “quando for necessário” quer dizer que a Assembléia pode ser convocada quando a maioria dos diretores do Grêmio e/ou dos alunos acharem necessário.


Qual a quantidade de alunos (Quorum) necessária para acontecer uma assembléia geral?

5%
10%
15%
20%
Outros__________________________.
Quanto maior o número de alunos participantes de uma Assembléia Geral, mais legítima e representativa ela será.

Mas é muito difícil reunir todos os estudantes da escola, pois os horários não coincidem e muita gente pode não ter interesse em participar. Não é obrigatório ir a uma Assembléia Geral, mas como as decisões que serão tomadas são importantes e influenciarão todos os membros da escola, é preciso que o número de presentes seja minimamente REPRESENTATIVO. 10% do número de alunos matriculados acreditamos ser suficiente.


O Grêmio é organizado em:

hierarquia.
colegiado.
O Grêmio pode organizar sua estrutura administrativa tanto de forma hierárquica quanto de forma colegiada.

Numa estrutura colegiada, não há cargos definidos e os membros do Conselho se revezam na administração. Em uma organização hierárquica, cargos são definidos e possuem uma ordem de subordinação. Vejam o que melhor se adapta à realidade de sua escola, mas lembrem-se de que o Grêmio exige participação e responsabilidade, por isso, definir cargos pode assegurar maior compromisso.

Mesmo de forma hierárquica, propomos que as decisões de grande impacto do Grêmio sejam decididas de forma colegiada, pois a idéia de hierarquia não exclui trabalho em grupo.


Quem pode participar das reuniões do Grêmio?

Representantes de classe.
Funcionários da escola (professores, diretores, coordenadores pedagógicos).
Todos os alunos da escola.
Alunos agendados.
Só os diretores/coordenadores.
O Grêmio representa todos os alunos da escola e, portanto, todos devem participar de sua gestão.

A Diretoria do Grêmio foi escolhida para naquele ano coordenar suas atividades, por isso, tem direito a realizar reuniões internas para preparar e discutir questões que depois serão debatidas com todos os alunos.


Quem pode ser da diretoria/coordenação do grêmio?

Qualquer aluno matriculado e freqüente na escola.
Alunos do ensino médio.
Alunos do ensino fundamental e médio com exceção das oitavas e dos terceiros.
Ninguém tem o direito de vetar a participação de qualquer aluno no Grêmio Estudantil, se o motivo não estiver previsto no Estatuto. Quanto mais alunos
envolvidos no Grêmio, maior e melhor sua atuação.

Alunos do último ano do ensino fundamental ou médio também têm o direito de participar. Muitas vezes esses alunos já têm um conhecimento da escola que pode ser muito proveitoso para as propostas de um Grêmio.


A eleição do Grêmio é feita em que época do ano?

Começo.
Meio.
Fim.
Realizar as eleições no começo do ano (entre março e abril) garante uma maior participação dos alunos, pois quem está entrando no começo do ano pode
participar e quem está no último ano também.



ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES (APM)

É uma instituição auxiliar da escola, que tem como objetivo contribuir com o processo educacional e a integração família-escolacomunidade.

Como a escola não tem autonomia para movimentar recursos financeiros diretamente, é pela APM que recebe e aplica recursos vindos da Secretaria de Educação ou resultante de festas, contribuições, etc.

É composta por, no mínimo, 23 pessoas (11 no Conselho Deliberativo, 9 na Diretoria Executiva e 3 no Conselho Fiscal).

CONSELHO DE ESCOLA

O Conselho é o maior órgão de decisão da escola. É composto por 40% de professores, 25% de pais, 25% de alunos, 5% de especialistas e 5% de funcionários, eleitos no início do ano.

MAIORIA SIMPLES DE VOTO

Considerando o total de votos obtidos, vence quem receber o maior número de votos (metade mais um).

QUORUM

Número de pessoas presentes em uma reunião, assembléia ou discussão.

Pode-se estabelecer um quorum mínimo, ou seja, um número mínimo de pessoas necessário para legitimar uma decisão.


Fonte: Caderno Grêmio em Forma, do Instituto Sou da Paz.
Site: http://www.soudapaz.org/

Rede estadual encerra 2ª etapa de matrículas

Encerrou-se ontem o período de matrículas para primeiros anos dos ensinos Fundamental e Médio, além dos cursos Normal e Técnico, para pedidos de transferência e reingresso e inscrições ao EJA e Educação Infantil nas escolas da rede estadual. Os estudantes que não conseguiram vagas para ingressar nos primeiros anos devem ir até a 18ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) no próximo dia 28 de janeiro. No local, haverá uma listagem com os alunos excedentes e a instituição estadual para a qual ele foi designado.
Segundo a coordenadora, Farayldes Ávila, nessa segunda etapa de matrículas houve aumento de procura por vagas no Ensino Fundamental, de 2º ano a 8ª série, e será necessário abrir novas turmas na escola Saldanha da Gama, situada na 4ª Seção da Barra, e Instituto Juvenal Miller.
Matrículas
As aulas na rede estadual iniciam-se em 1º de março. De 8 a 12 de fevereiro serão realizadas as matrículas dos estudantes inscritos no EJA, Educação Infantil e para os que fizeram os pedidos de transferência e reingresso. Farayldes informou que, em fevereiro, as redes estadual e municipal deverão realizar uma central de vagas para estudantes que não conseguirem vagas ou que perderam o período de matrículas.


Jornal Agora - 21/01/2010

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Listão da Furg deve sair na primeira quinzena de fevereiro

A Comissão Permanente do Vestibular (Coperve) da Furg deve divulgar a relação dos aprovados no Processo Seletivo 2010 na primeira quinzena de fevereiro. Conforme a pró-reitora de Graduação, Cleuza Maria Dias, a publicação ocorrerá tão logo sejam conhecidos os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que correspondem a 50% da nota final do vestibulando.

O Processo Seletivo foi realizado nos dias 13 e 14 de dezembro. Houve a inscrição de 10.944 candidatos para 2.361 vagas em 53 cursos. No segundo dia de provas, foram registrados 1.648 candidatos ausentes, 15,06% do total de inscritos. A média geral final ficou em 3,94 candidatos/vaga. Ao todo, foram 18 locais de provas em Rio Grande e, fora da cidade, três campi receberam os candidatos: Santo Antônio da Patrulha, Santa Vitória do Palmar e São Lourenço do Sul.


Jornal Agora - 20/01/2010

terça-feira, 29 de dezembro de 2009